26 de dez. de 2009
Escort XR3 2.0 conversível
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19 de dez. de 2009
MGB Roadster
“Para ganhar velocidade, adicione leveza”. Essa frase, atribuída ao imortal Colin Chapman, sempre foi seguida à risca pelos fabricantes dos pequenos roadsters ingleses. Usando a fórmula simples da relação peso/potência modelos imortais foram produzidos ao longo dos anos. Um deles é o que vamos conhecer de perto nesse sábado: o MGB 1974.
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18 de dez. de 2009
Boas Festas
Mais um ano vai chegando ao fim. Carros norte-americanos, italianos, alemães, franceses, ingleses e nacionais “estacionaram” na Garagem. Como novidade tivemos as motocicletas e as entrevistas, que abriram uma nova perspectiva para os apaixonados pela vida em duas ou quatro rodas.
Em janeiro o blog completa dois anos no ar. Durante esse período, conseguimos conquistar um público fiel e exigente, que entende do assunto. Por isso deixamos nosso muito obrigado a todos pelos quase 500 mil visitantes que passaram pela página.
Desejamos a todos Boas Festas e um excelente ano de 2010, com porções generosas de saúde, um tanque cheio de alegrias e pé embaixo rumo ao sucesso! Para alegrar o clima um clássico da inesquecível Brenda Lee, cantando Jingle Bell Rock.
Boas Festas!
Em janeiro o blog completa dois anos no ar. Durante esse período, conseguimos conquistar um público fiel e exigente, que entende do assunto. Por isso deixamos nosso muito obrigado a todos pelos quase 500 mil visitantes que passaram pela página.
Desejamos a todos Boas Festas e um excelente ano de 2010, com porções generosas de saúde, um tanque cheio de alegrias e pé embaixo rumo ao sucesso! Para alegrar o clima um clássico da inesquecível Brenda Lee, cantando Jingle Bell Rock.
Boas Festas!
12 de dez. de 2009
Dodge Charger R/T 1972
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5 de dez. de 2009
Peugeot 405 T16
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2 de dez. de 2009
Clássicos no videogame - Última parte
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28 de nov. de 2009
Yamaha TX 650
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25 de nov. de 2009
Entrevista: Raul Boesel
(Renato Bellote) Como foi o começo da carreira no kart? Você já tinha vontade de ser um profissional das pistas naquela época?
Raul Boesel: Na realidade começou meio por acaso, um amigo me convidou para ir ao kartódromo em Curitiba para ajudá-lo a empurrar o Kart, nesse dia me deixou dar umas voltas. Daquele dia em diante mudou minha vida, o que eu queria era correr de kart, tinha uns 14 anos, mas levou mais um ano para convencer meus pais a me deixarem correr.
(Renato Bellote) Do kart você disputou provas no Grupo C e, logo em seguida, foi para a Europa. Como se deu essa transição?
Raul Boesel: Parei o Kart aos 18 anos para entrar na Faculdade de engenharia civil, fiz 6 meses em Itatiba e várias vezes fui assistir corridas em Interlagos, o próximo passo era tentar correr de carro. Minha primeira corrida foi na inauguração do autódromo do Rio na categoria então denominada Grupo C, formada por Opalas e os Mavericks. Na época a corrida era dividida em duas baterias e podia ter dois pilotos, cada um correndo uma. Dividi o carro com um amigo de Curitiba que corria na época. Em 1978 fiz o Campeonato Paranaense sendo vice-campeão e disputei o Campeonato Brasileiro que era dividido em duas provas, uma em Goiânia e outra em Brasília e, por incrível que pareça, liderei a corrida de Brasília por um bom tempo. No ano seguinte foi o começo oficial da Stock Car no Brasil, ganhei 3 provas, disputei o campeonato até o final e fui considerado o piloto revelação do ano. Aconselhado pelo Afonso Giaffone fui tentar a sorte na F-Ford na Inglaterra e foi aí que começou o sonho de chegar a Fórmula 1
(Renato Bellote) E chegar à Fórmula 1, era um sonho?
Raul Boesel: Quando comecei no automobilismo a Fórmula 1 era muito distante, coisa de sonho mesmo, desde o começo em minha carreira sempre fui muito concentrado e com muita perseverança, mas sem muitas expectativas, sempre dando um passo de cada vez. Quando os resultados foram positivos na F-Ford, venci 9 corridas e fui vice-campeão dos dois campeonatos mais importantes, vi que tinha potencial para um dia chegar a Fórmula 1.
(Renato Bellote) Na Fórmula Indy foram quase vinte anos. O público norte-americano é diferente do europeu em relação a atenção que dá aos pilotos?
Raul Boesel: Acredito que sim, e a recíproca é verdadeira, os pilotos na Indy também dão mais atenção ao público, têm mais contato, existe uma admiração e respeito pelos pilotos, independente se está numa boa equipe ou não, se está tendo bons resultados ou não, só de você se classificar para as 500 Milhas de Indianápolis já é considerado pelo público uma grande realização.
(Renato Bellote) Uma de suas principais características sempre foi a versatilidade. Poucos pilotos conseguem participar de categorias diferentes com sucesso. Isso acabou ajudando na carreira?
Raul Boesel: Acredito que pelo começo de minha carreira ter sido em carros de turismo e depois Fórmula, me adaptei em diversos tipos de carro, mas também acredito que carro de corrida tem 4 rodas e pilotos têm que se adaptar a qualquer tipo.
(Renato Bellote) Você também foi um dos pilotos que abriu as portas para os brasileiros na Indy. Como se sente vendo que o caminho traçado teve seguidores e continua atraindo novos talentos do país?
Raul Boesel: Na verdade fui um dos pioneiros, mas o primeiro foi o Emerson Fittipaldi, corremos juntos por vários anos no início. Acredito que abrimos o mercado americano para os brasileiros que viram na Indy Car uma boa oportunidade para seguir a carreira.
(Renato Bellote) Uma de suas maiores conquistas foi o Campeonato Mundial de Marcas pela Jaguar em 1987. Conte-nos como surgiu a oportunidade de pilotar pela marca inglesa.
Raul Boesel: Acabei correndo na Jaguar por força das circunstâncias. De 1986 para 1987 tinha um acerto verbal e, como diz o americano, já tinha um shake hands (aperto de mão) com o Carl Hass para correr na Newman/ Hass em 1987. Estava tudo certo. No início do ano ele me liga dizendo que o Mário Andretti, que era o piloto da equipe, não queria um segundo carro de jeito nenhum. Acredito eu que pelo motivo de em 1986, por várias vezes, ter me classificado e terminado na frente dele com a pequena equipe do Dick Simon. Usávamos o carro Lola, só que a Newman Hass era a Lola de fábrica. Para concluir, me ofereci para fazer um teste na Jaguar em Paul Ricard e depois disso é história, acabei ganhando 5 corridas, o campeonato e foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha carreira.
(Renato Bellote) Em 1991 você chegou em segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans. Qual foi a sensação de igualar o feito de José Carlos Pace nessa prova histórica?
Raul Boesel: Fui fã de Carlos Pace, infelizmente por pouco tempo, já que sua carreira foi interrompida. É claro que me sinto orgulhoso, da mesma maneira que é frustrante ter chegado tão perto de uma vitória nessa corrida tão tradicional.
(Renato Bellote) E falando novamente sobre a versatilidade, no ano 2.000 sua atenção se voltou para a água. O que dá mais emoção: acelerar sobre quatro rodas ou a Cigarette com dois motores de 1.100 cv?
Raul Boesel: A sensação de velocidade na água é incrível, o barco chegava a 230 km/h, mas também a sensação de insegurança, o trabalho em equipe e a confiança mútua entre quem está no comando dos aceleradores (throttle man) e quem está pilotando tem que ser incrível. No meu caso eu pilotava e o Phil Lipschutz era o “throttle man”. Chegamos a fazer média horária no Campeonato Mundial em Key West, na Flórida, de 144 km/h com o mar com ondas de 6 pés. Difícil descrever a emoção.
(Renato Bellote) Muitas de suas vitórias ocorreram nas provas de endurance, como as 24 Horas de Daytona e Mil Milhas Brasileiras. Qual o ingrediente principal para vencer nesse tipo de corrida?
Raul Boesel: A primeira é ter uma equipe bem organizada e preparada para esse tipo de prova, saber fazer a estratégia da corrida, ter pilotos que sejam rápidos sem desgastar o equipamento em demasia, programar um ritmo de corrida competitivo e saber a hora de forçar mais o ritmo se for o caso.
(Renato Bellote) Que balanço você faz do automobilismo brasileiro na atualidade?
Raul Boesel: Hoje a Stock Car sem dúvida é a categoria principal. Quando voltei para o Brasil definitivamente em 2003 e corri pela Equipe Repsol, acredito que abri os olhos de muitos outros pilotos mostrando que a categoria estava crescendo e se profissionalizando, podendo ser uma opção de carreira. Pilotos novos entraram na categoria assim como vários que não tiveram sorte em suas carreiras no exterior e estão hoje aí competindo e dando credibilidade à categoria. Já as categorias de fórmula não têm sustentabilidade, são muito caras e sem visibilidade, o que torna difícil para as equipes e também para os pilotos que estão visando uma carreira internacional.
(Renato Bellote) Atualmente você assumiu com bastante êxito sua vertente de DJ. Como foi trocar o cockpit pelas pick ups? Já havia tido experiências anteriores com música?
Raul Boesel: Sempre gostei de música, fazendo ginástica, running, dentro do avião, no carro ou em casa. E é assim até hoje, acompanhei o desenvolvimento da música eletrônica que é o estilo que gosto. Para você ter uma idéia em 1980 quando fui para a Inglaterra correr de F-Ford assisti ao show “The Wall”, do Pink Floyd. Nos últimos 7 anos já fui a vários festivais fora do Brasil e vou todo ano para Ibiza que é o centro da música eletrônica durante o verão europeu. Inclusive, já tive a oportunidade de tocar lá esse ano. No final de 2006 depois de mais de 30 anos no automobilismo comecei a achar que estava na hora de parar e dar o lugar aos futuros campeões. Depois dessa decisão passei a me concentrar 100% para aprender a arte de ser DJ.
(Renato Bellote) O que podemos esperar de Raul Boesel para os próximos anos?
Raul Boesel: Estou levando essa nova profissão de DJ com o mesmo entusiasmo, profissionalismo e dedicação de minha carreira de piloto. Já faz dois anos que comecei, acabei de montar um estúdio em minha casa e estou tendo aulas de produção, espero em breve produzir várias músicas.
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21 de nov. de 2009
Ford Thunderbird 1955
Antes de sair de casa naquela manhã procurei por um CD especial. Após algum tempo encontrei-o na parte de baixo da estante. A capa trazia uma de minhas duplas preferidas e que fez muito sucesso nos anos 50: Santo & Johnny. Coloquei no rádio do carro e cheguei à minha escolhida: Sleep Walk.
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20 de nov. de 2009
[Test-drive] Passat CC em Interlagos
Para todo apaixonado por carro os circuitos acabam sendo um lugar mágico, como um templo da velocidade onde os grandes pilotos são venerados e o clima de competição paira no ar. Além disso, se tornam um local seguro para acelerar com tranqüilidade (parece estranho, mas o leitor entendeu o que eu quis dizer).
18 de nov. de 2009
Entrevista: Ana Beatriz Figueiredo
(Renato Bellote) Antes de mais nada gostaria de saber como surgiu a paixão pelos automóveis. Já gostava mais dos carrinhos de brinquedo do que das bonecas quando criança?
Ana Beatriz: Sempre gostei dos dois, das bonecas e dos carrinhos. Adorava assistir o Ayrton Senna na Fórmula 1 e o Emerson Fittipaldi na Fórmula Indy até que o meu pai me levou para assistir a uma corrida de kart. Eu me apaixonei e ele me apoiou, aí não parei mais.
Foto: Luca Bassani
(Renato Bellote) Como vários pilotos, o kart foi sua escola. Enfrentou algum tipo de preconceito por ser menina?
Ana Beatriz: Muito. Acho que o kart foi a época mais difícil, pois no começo os meninos pegavam no meu pé. Com o tempo fui crescendo, conseguindo resultados e revidando batidas, e com isso ganhei mais respeito.
Foto: Luca Bassani
(Renato Bellote) Qual foi a primeira reação dos seus pais quando você disse que queria pilotar carros de corrida? Estranharam a idéia a princípio?
Ana Beatriz: O meu pai deu risada do meu interesse e sempre me apoiou. A minha mãe não gostou muito no começo, mas hoje é uma supertorcedora.
Foto: Fernanda Freixosa
(Renato Bellote) Saindo do kart você foi direto para a Fórmula Renault, se destacando logo na primeira temporada. Como surgiu o convite para iniciar essa nova fase no automobilismo?
Ana Beatriz: Desde os 12 anos, o Nô, que foi treinador de pilotos como do André Ribeiro, Rubens Barichello, Tony Kanaan, entre outros, me preparou para ser uma piloto profissional. Quando tinha 15 anos, ele me apresentou ao André Ribeiro e, depois de muitas conversas, o André, junto com o Augusto Cesário, decidiram gerenciar minha carreira. Foi a grande oportunidade da minha vida, pois o André e o Cesário planejaram e estruturaram minha carreira até hoje. Do kart, fui para a Fórmula Renault, depois para a Fórmula 3 Sul-Americana, e depois para a Firestone Indy Lights.
(Renato Bellote) Quais ídolos serviram de exemplo e estímulo para que seguisse com determinação em todos os momentos de sua carreira?
Ana Beatriz: O grande ídolo é o Ayrton, mas admiro muitos trabalhos como o do Emerson, do Michael Schumacher e do André Ribeiro.
(Renato Bellote) Qual foi a corrida dos sonhos, que acabou ficando na lembrança até hoje?
Ana Beatriz: Tive várias corridas muito especiais, mas a mais importante foi a minha primeira vitória internacional na Firestone Indy Lights, no ano passado, no circuito oval de Nashville.
(Renato Bellote) Os pilotos sofrem o assédio das fãs dentro e fora das pistas. E no seu caso, os homens reagem da mesma forma pedindo autógrafos e fotografias?
Ana Beatriz: Claro, e nos Estados Unidos ainda mais. Os fãs americanos amam mulheres pilotos e têm demonstrado um grande carinho por mim.
(Renato Bellote) Você acredita que novas “pilotos” brasileiras seguirão seu exemplo?
Ana Beatriz: Imagino que sim. A cada dia que passa, vejo mais e mais garotas no kart, e quem sabe um dia chegaremos aos 50%/50%.
(Renato Bellote) Nesses anos você quebrou algumas barreiras se tornando a primeira mulher na história a vencer na F-Renault e mais recentemente – por duas vezes – na Indy Lights. Em sua opinião, as mulheres chegaram ao automobilismo para ficar?
Ana Beatriz: Claro! Tanto eu como a Danica, que venceu na Indy, somos prova disso. Lugar de mulher é onde ela quiser.
(Renato Bellote) O que é mais difícil para um piloto: manter o controle a 300 km/h ou correr atrás de patrocinadores para a temporada?
Ana Beatriz: Com certeza conseguir o apoio e estrutura para correr. Mas tenho o time mais competente de agentes que faz esse trabalho muito bem e graças a eles hoje estou aqui.
(Renato Bellote) Já pensou em correr na Fórmula 1 ou acredita que os norte-americanos lidam melhor com a idéia de uma mulher vencedora?
Ana Beatriz: Meu objetivo é a Fórmula Indy. Não só porque os norte-americanos apóiam mais que os europeus, mas é onde sei que vou ser feliz.
(Renato Bellote) Em 2010 você dará um passo importante em direção à IndyCar. Como se sente com esse novo desafio pela frente?
Ana Beatriz: É um grande desafio e uma realização. Depois de 16 anos no automobilismo, sinto que estou com o pé numa categoria top.
(Renato Bellote) O que faz Ana Beatriz fora das pistas? Pratica algum outro esporte em especial? Tem algum hobby sobre o qual gostaria de falar?
Ana Beatriz: Fora das pistas, trabalho muito interagindo com meus patrocinadores, que é algo que eu adoro. Faço preparação física, que é superimportante, e ando de kart. Fora isso sou uma garota normal que gosta de sair com os amigos, viajar e curtir a família.
Ana Beatriz: Sempre gostei dos dois, das bonecas e dos carrinhos. Adorava assistir o Ayrton Senna na Fórmula 1 e o Emerson Fittipaldi na Fórmula Indy até que o meu pai me levou para assistir a uma corrida de kart. Eu me apaixonei e ele me apoiou, aí não parei mais.
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(Renato Bellote) Como vários pilotos, o kart foi sua escola. Enfrentou algum tipo de preconceito por ser menina?
Ana Beatriz: Muito. Acho que o kart foi a época mais difícil, pois no começo os meninos pegavam no meu pé. Com o tempo fui crescendo, conseguindo resultados e revidando batidas, e com isso ganhei mais respeito.
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(Renato Bellote) Qual foi a primeira reação dos seus pais quando você disse que queria pilotar carros de corrida? Estranharam a idéia a princípio?
Ana Beatriz: O meu pai deu risada do meu interesse e sempre me apoiou. A minha mãe não gostou muito no começo, mas hoje é uma supertorcedora.
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(Renato Bellote) Saindo do kart você foi direto para a Fórmula Renault, se destacando logo na primeira temporada. Como surgiu o convite para iniciar essa nova fase no automobilismo?
Ana Beatriz: Desde os 12 anos, o Nô, que foi treinador de pilotos como do André Ribeiro, Rubens Barichello, Tony Kanaan, entre outros, me preparou para ser uma piloto profissional. Quando tinha 15 anos, ele me apresentou ao André Ribeiro e, depois de muitas conversas, o André, junto com o Augusto Cesário, decidiram gerenciar minha carreira. Foi a grande oportunidade da minha vida, pois o André e o Cesário planejaram e estruturaram minha carreira até hoje. Do kart, fui para a Fórmula Renault, depois para a Fórmula 3 Sul-Americana, e depois para a Firestone Indy Lights.
(Renato Bellote) Quais ídolos serviram de exemplo e estímulo para que seguisse com determinação em todos os momentos de sua carreira?
Ana Beatriz: O grande ídolo é o Ayrton, mas admiro muitos trabalhos como o do Emerson, do Michael Schumacher e do André Ribeiro.
(Renato Bellote) Qual foi a corrida dos sonhos, que acabou ficando na lembrança até hoje?
Ana Beatriz: Tive várias corridas muito especiais, mas a mais importante foi a minha primeira vitória internacional na Firestone Indy Lights, no ano passado, no circuito oval de Nashville.
(Renato Bellote) Os pilotos sofrem o assédio das fãs dentro e fora das pistas. E no seu caso, os homens reagem da mesma forma pedindo autógrafos e fotografias?
Ana Beatriz: Claro, e nos Estados Unidos ainda mais. Os fãs americanos amam mulheres pilotos e têm demonstrado um grande carinho por mim.
(Renato Bellote) Você acredita que novas “pilotos” brasileiras seguirão seu exemplo?
Ana Beatriz: Imagino que sim. A cada dia que passa, vejo mais e mais garotas no kart, e quem sabe um dia chegaremos aos 50%/50%.
(Renato Bellote) Nesses anos você quebrou algumas barreiras se tornando a primeira mulher na história a vencer na F-Renault e mais recentemente – por duas vezes – na Indy Lights. Em sua opinião, as mulheres chegaram ao automobilismo para ficar?
Ana Beatriz: Claro! Tanto eu como a Danica, que venceu na Indy, somos prova disso. Lugar de mulher é onde ela quiser.
(Renato Bellote) O que é mais difícil para um piloto: manter o controle a 300 km/h ou correr atrás de patrocinadores para a temporada?
Ana Beatriz: Com certeza conseguir o apoio e estrutura para correr. Mas tenho o time mais competente de agentes que faz esse trabalho muito bem e graças a eles hoje estou aqui.
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Ana Beatriz: Meu objetivo é a Fórmula Indy. Não só porque os norte-americanos apóiam mais que os europeus, mas é onde sei que vou ser feliz.
(Renato Bellote) Em 2010 você dará um passo importante em direção à IndyCar. Como se sente com esse novo desafio pela frente?
Ana Beatriz: É um grande desafio e uma realização. Depois de 16 anos no automobilismo, sinto que estou com o pé numa categoria top.
(Renato Bellote) O que faz Ana Beatriz fora das pistas? Pratica algum outro esporte em especial? Tem algum hobby sobre o qual gostaria de falar?
Ana Beatriz: Fora das pistas, trabalho muito interagindo com meus patrocinadores, que é algo que eu adoro. Faço preparação física, que é superimportante, e ando de kart. Fora isso sou uma garota normal que gosta de sair com os amigos, viajar e curtir a família.
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14 de nov. de 2009
Mustang GT
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11 de nov. de 2009
Clássicos no videogame - Parte II
Já que estamos na Europa, uma visita à Alemanha é fundamental. Fusca – com seu ronco característico – Karmann-Ghia e o Golf GTI de primeira geração são boas opções. O Mercedes-Benz 300 SL “asa de gaivota” nos aguarda imponente e o clássico BMW 2002 Turbo também marca presença. Isso sem falar do Auto Union V16, recordista mundial de velocidade.
Revista Auto Esporte
Seguem abaixo os links de algumas matérias que estou escrevendo para o site da Revista Auto Esporte (em ordem decrescente de publicação).
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Revista Driver
Olá pessoal,
Segue abaixo a reprodução das capas de páginas contendo as matérias que venho escrevendo para a revista Driver desde 2007 (em ordem decrescente).
A partir de agora estarei informando os leitores do blog sobre novos artigos.
MG TC 1946. Edição nº13
Chevrolet Corvette 1960. Edição nº11
Jaguar E-Type 1970. Edição nº9
Porsche 356 Carrera GS 1959. Edição nº7
Dodge Challenger 1974. Edição nº3
Ford GT 40. Edição nº1
Segue abaixo a reprodução das capas de páginas contendo as matérias que venho escrevendo para a revista Driver desde 2007 (em ordem decrescente).
A partir de agora estarei informando os leitores do blog sobre novos artigos.
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Jaguar E-Type 1970. Edição nº9
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Dodge Challenger 1974. Edição nº3
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7 de nov. de 2009
Mercedes-Benz SL 500
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4 de nov. de 2009
Entrevista: Tony Kanaan
(Renato Bellote) Como começou o interesse pelos automóveis. É uma daquelas paixões de infância?
Tony Kanaan: Sem dúvida, é daquelas que não tem explicação, já nasce com a gente.
(Renato Bellote) Você iniciou sua trajetória no kart. Naquele momento sentiu que isso seria uma parte fundamental de sua vida?
Tony Kanaan: Desde que entrei no kart e adorei o que estava fazendo, disse para o meu pai que era aquilo que queria fazer na vida. É lógico que não dá para fazer uma projeção da onde eu estaria hoje, mas naquele momento eu tive a certeza para mim mesmo que queria ser piloto profissional.
(Renato Bellote) Alguma história curiosa no começo de carreira? Quais eram seus ídolos?
Tony Kanaan: Meu ídolo sempre foi o Ayrton. E tem uma história bem legal, que guardo com carinho, que é quando o Ayrton foi estrear o kartódromo dele na fazenda em Tatuí. Eu era kartista na época, tinha 15 ou 16 anos...Ele chamou um monte de amigos pilotos e alguns kartistas moleques. Inicialmente, não tinha o convite. Fui só assistir. Mas pintou uma vaga e me chamaram. Eu fiz a pole-position para a corrida. No entanto, na hora de formar o grid, o Ayrton inverteu o grid, por isso larguei em último. E ele, de surpresa, largou atrás de mim. Fomos fazendo a “limpa” no grid e ganhei a prova e o Ayrton foi terceiro. Guardo esse troféu em casa como uma das grandes conquistas.
(Renato Bellote) Ao contrário de muitos pilotos brasileiros você saiu da Europa com sucesso para correr nos Estados Unidos. A idéia de disputar a Fórmula 1 já foi um dos seus objetivos?
Tony Kanaan: Sim, faz parte de qualquer piloto. Mas o que eu realmente queria era viver do automobilismo, ser piloto profissional. E quem sabe da minha história, sabe que passei muitas dificuldades quando meu pai morreu e então não tinha opções. Eu ia onde poderia correr. Por isso, fiz uma seletiva na Fórmula Indy Lights em 96, passei e começou a minha trajetória nos USA lá.
(Renato Bellote) Como foi a transição dos circuitos europeus para os grandes ovais norte-americanos?
Tony Kanaan: Foi nessa época da Indy Lights. Nunca tinha andado em oval, mas me adaptei rapidamente. Depois, fui correr na Champ Car onde não tinha mais ovais, só mistos. E então, em 2003, voltei para a IRL com os ovais. Foi uma transição que curte bastante e hoje posso dizer que, mesmo tendo a minha carreira formada em mistos, gosto também de ovais.
(Renato Bellote) Qual foi a prova inesquecível em todos esse anos na Indy?
Tony Kanaan: É bem difícil escolher, mas a etapa de Fontana, na Califórnia, em 2004, quando conquistei o título é indescritível. Larguei na última colocação porque tive problema de motor na classificação, e termina na segunda posição com um bico de diferença para o Adrian Fernandez. Foi o segundo lugar mais feliz da minha vida...
(Renato Bellote) E o pior momento vivido dentro do cockpit?
Tony Kanaan: Os acidentes no Japão, em 2003, e neste ano em Indianápolis. Mas um dos piores momentos foi também em 2009, quando o meu carro pegou fogo e fui salvo pelos mecânicos da Penske. Foi assustador!
(Renato Bellote) Uma das coisas mais marcantes é a paixão do público norte-americano em relação ao automobilismo, especialmente como forma cultural do país. A receptividade dos fãs aos pilotos estrangeiros também reflete essa idéia?
Tony Kanaan: Com certeza, sou muito bem recepcionado pelo norte-americano. Eu, o Helio, o Gil, o Emerson etc...somos tratados maravilhosamente bem. O público gosta muito dos brasileiros e do nosso jeito alegre de ser. Isso contagia eles.
(Renato Bellote) Na Indy existem três mulheres que dividem espaço com os homens na pista, sendo uma delas sua companheira de equipe Danica Patrick. A Fórmula 1 é bem menos democrática nesse sentido. Acredita que mais mulheres estarão correndo nos próximos anos?
Tony Kanaan: A Danica é incrivelmente competitiva em um esporte que exige muito força física. Com certeza foi a mais competitiva das mulheres. Acredito que ela abriu um bom caminho que já vinha sendo feito pela Sarah Fisher entre outras...O Brasil também está muito bem representado pela Bia Figueiredo.
(Renato Bellote) No ano que vem a cidade do Rio de Janeiro vai sediar a primeira etapa da Indy, que seria realizada em Salvador, sua cidade natal. Como vai ser correr em casa logo no início da temporada? Acredita que esse fato pode popularizar a categoria no país?
Tony Kanaan: De qualquer forma, em qualquer lugar que pudermos correr ao lado da torcida brasileira será fantástico.
(Renato Bellote) Você é o terceiro maior vencedor brasileiro na Indy juntamente com Emerson Fittipaldi e Helio Castroneves. Em sua opinião, isso tem ajudado a redirecionar o interesse de novos talentos do país para disputar a categoria?
Tony Kanaan: Acho que sim! O Emerson abriu as portas e com o nosso sucesso, o Brasil é extremamente respeitado no automobilismo. Quando aparece um brasileiro correndo lá, o pessoal já fica de olho.
(Renato Bellote) Nesse ano você também atingiu um marco histórico: a corrida de número 100. O que podemos esperar para o futuro?
Tony Kanaan: Tenho muito etanol (preocupação verde rsrs) para queimar ainda. Tenho contrato de 5 anos com a Andretti Green e acho que podemos superar bem essa marca. Estou me sentindo ótimo fisicamente e muito cheio de vontade, ainda mais, depois de um ano como 2009 que não foi como esperávamos.
(Renato Bellote) Em 2010 o Instituto Barrichello Kanaan completará cinco anos. Conte-nos em poucas linhas como surgiu essa parceria com o Rubens e quais são os objetivos básicos da instituição.
Tony Kanaan: Eu e o Rubens sempre nos preocupamos em ajudar, cada um a sua maneira. Um dia, quando estávamos dando agasalho e tênis para a molecada que cuidava dos nossos carros em Interlagos, a gente combinou que quando as nossas carreiras fossem bem-sucedidas, a gente montaria uma instituição para ajudar mais e mais pessoas. Assim nasceu o IBK, que se preocupa não somente em ajudar materialmente, mas em proporcionar as crianças, jovens, adultos e idosos uma vida melhor através da pratica esportiva e da disciplina do esporte. Hoje, o IBK tem alguns núcleos que atuam em escolas públicas e em instituições já existentes. Vale a pena acompanhar e ajudar pelo site.
Não deixe de visitar também a página oficial do piloto. Seguimos na torcida!
Tony Kanaan: Sem dúvida, é daquelas que não tem explicação, já nasce com a gente.
(Renato Bellote) Você iniciou sua trajetória no kart. Naquele momento sentiu que isso seria uma parte fundamental de sua vida?
Tony Kanaan: Desde que entrei no kart e adorei o que estava fazendo, disse para o meu pai que era aquilo que queria fazer na vida. É lógico que não dá para fazer uma projeção da onde eu estaria hoje, mas naquele momento eu tive a certeza para mim mesmo que queria ser piloto profissional.
(Renato Bellote) Alguma história curiosa no começo de carreira? Quais eram seus ídolos?
Tony Kanaan: Meu ídolo sempre foi o Ayrton. E tem uma história bem legal, que guardo com carinho, que é quando o Ayrton foi estrear o kartódromo dele na fazenda em Tatuí. Eu era kartista na época, tinha 15 ou 16 anos...Ele chamou um monte de amigos pilotos e alguns kartistas moleques. Inicialmente, não tinha o convite. Fui só assistir. Mas pintou uma vaga e me chamaram. Eu fiz a pole-position para a corrida. No entanto, na hora de formar o grid, o Ayrton inverteu o grid, por isso larguei em último. E ele, de surpresa, largou atrás de mim. Fomos fazendo a “limpa” no grid e ganhei a prova e o Ayrton foi terceiro. Guardo esse troféu em casa como uma das grandes conquistas.
(Renato Bellote) Ao contrário de muitos pilotos brasileiros você saiu da Europa com sucesso para correr nos Estados Unidos. A idéia de disputar a Fórmula 1 já foi um dos seus objetivos?
Tony Kanaan: Sim, faz parte de qualquer piloto. Mas o que eu realmente queria era viver do automobilismo, ser piloto profissional. E quem sabe da minha história, sabe que passei muitas dificuldades quando meu pai morreu e então não tinha opções. Eu ia onde poderia correr. Por isso, fiz uma seletiva na Fórmula Indy Lights em 96, passei e começou a minha trajetória nos USA lá.
(Renato Bellote) Como foi a transição dos circuitos europeus para os grandes ovais norte-americanos?
Tony Kanaan: Foi nessa época da Indy Lights. Nunca tinha andado em oval, mas me adaptei rapidamente. Depois, fui correr na Champ Car onde não tinha mais ovais, só mistos. E então, em 2003, voltei para a IRL com os ovais. Foi uma transição que curte bastante e hoje posso dizer que, mesmo tendo a minha carreira formada em mistos, gosto também de ovais.
(Renato Bellote) Qual foi a prova inesquecível em todos esse anos na Indy?
Tony Kanaan: É bem difícil escolher, mas a etapa de Fontana, na Califórnia, em 2004, quando conquistei o título é indescritível. Larguei na última colocação porque tive problema de motor na classificação, e termina na segunda posição com um bico de diferença para o Adrian Fernandez. Foi o segundo lugar mais feliz da minha vida...
(Renato Bellote) E o pior momento vivido dentro do cockpit?
Tony Kanaan: Os acidentes no Japão, em 2003, e neste ano em Indianápolis. Mas um dos piores momentos foi também em 2009, quando o meu carro pegou fogo e fui salvo pelos mecânicos da Penske. Foi assustador!
(Renato Bellote) Uma das coisas mais marcantes é a paixão do público norte-americano em relação ao automobilismo, especialmente como forma cultural do país. A receptividade dos fãs aos pilotos estrangeiros também reflete essa idéia?
Tony Kanaan: Com certeza, sou muito bem recepcionado pelo norte-americano. Eu, o Helio, o Gil, o Emerson etc...somos tratados maravilhosamente bem. O público gosta muito dos brasileiros e do nosso jeito alegre de ser. Isso contagia eles.
(Renato Bellote) Na Indy existem três mulheres que dividem espaço com os homens na pista, sendo uma delas sua companheira de equipe Danica Patrick. A Fórmula 1 é bem menos democrática nesse sentido. Acredita que mais mulheres estarão correndo nos próximos anos?
Tony Kanaan: A Danica é incrivelmente competitiva em um esporte que exige muito força física. Com certeza foi a mais competitiva das mulheres. Acredito que ela abriu um bom caminho que já vinha sendo feito pela Sarah Fisher entre outras...O Brasil também está muito bem representado pela Bia Figueiredo.
(Renato Bellote) No ano que vem a cidade do Rio de Janeiro vai sediar a primeira etapa da Indy, que seria realizada em Salvador, sua cidade natal. Como vai ser correr em casa logo no início da temporada? Acredita que esse fato pode popularizar a categoria no país?
Tony Kanaan: De qualquer forma, em qualquer lugar que pudermos correr ao lado da torcida brasileira será fantástico.
(Renato Bellote) Você é o terceiro maior vencedor brasileiro na Indy juntamente com Emerson Fittipaldi e Helio Castroneves. Em sua opinião, isso tem ajudado a redirecionar o interesse de novos talentos do país para disputar a categoria?
Tony Kanaan: Acho que sim! O Emerson abriu as portas e com o nosso sucesso, o Brasil é extremamente respeitado no automobilismo. Quando aparece um brasileiro correndo lá, o pessoal já fica de olho.
(Renato Bellote) Nesse ano você também atingiu um marco histórico: a corrida de número 100. O que podemos esperar para o futuro?
Tony Kanaan: Tenho muito etanol (preocupação verde rsrs) para queimar ainda. Tenho contrato de 5 anos com a Andretti Green e acho que podemos superar bem essa marca. Estou me sentindo ótimo fisicamente e muito cheio de vontade, ainda mais, depois de um ano como 2009 que não foi como esperávamos.
(Renato Bellote) Em 2010 o Instituto Barrichello Kanaan completará cinco anos. Conte-nos em poucas linhas como surgiu essa parceria com o Rubens e quais são os objetivos básicos da instituição.
Tony Kanaan: Eu e o Rubens sempre nos preocupamos em ajudar, cada um a sua maneira. Um dia, quando estávamos dando agasalho e tênis para a molecada que cuidava dos nossos carros em Interlagos, a gente combinou que quando as nossas carreiras fossem bem-sucedidas, a gente montaria uma instituição para ajudar mais e mais pessoas. Assim nasceu o IBK, que se preocupa não somente em ajudar materialmente, mas em proporcionar as crianças, jovens, adultos e idosos uma vida melhor através da pratica esportiva e da disciplina do esporte. Hoje, o IBK tem alguns núcleos que atuam em escolas públicas e em instituições já existentes. Vale a pena acompanhar e ajudar pelo site.
Não deixe de visitar também a página oficial do piloto. Seguimos na torcida!
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31 de out. de 2009
Camaro Type LT
No dia 20 de setembro de 1973 o Camaro Type LT chegou às lojas. Um novo estilo de carroceria chamou a atenção do público. Nesse ano houve a crise do petróleo mas o pony car da Chevrolet chegava ao mercado renovado e com um estilo mais jovem. Uma das novidades era a utilização de pára-choques de alumínio, que contavam com um sistema de amortecimento interno.
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28 de out. de 2009
Clássicos no videogame - Parte I
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24 de out. de 2009
Karmann-Ghia Porsche
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17 de out. de 2009
Puma GTB S1
Desde o dia em que nascemos somos confrontados sobre a necessidade de escolher algo. Profissão, destino, caminhos a seguir. Sempre existem dois lados em todas as situações. Ganhar ou perder, direita ou esquerda, certo ou errado. E essa foi a idéia do ensaio desta semana, que buscou evidenciar luz e sombra. O escolhido para essa metáfora foi um grande modelo nacional: o Puma GTB.
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10 de out. de 2009
Porsche 996 GT3
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3 de out. de 2009
Dodge Charger R/T 1978
No ano de 1978 o bem-sucedido esportivo da Chrysler sofreu algumas mudanças significativas. As duas mais visíveis eram identificadas à distância: as falsas entradas de ar no capô foram retiradas e o teto de vinil no estilo Las Vegas marcou presença, dando um toque de estilo ao modelo. No ano seguinte seria feita uma reestilização de toda a linha.
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