Simpatia. Essa talvez seja a maior qualidade do Mini desde seu lançamento, no final da década de 50. A idéia dos microcarros surgiu em uma época onde economia de combustível e espaço era algo vital para a sobrevivência e reconstrução da Europa.
O modelo surgiu através da idéia inicial de Alec Issigonis e cruzou as décadas recebendo inovações tecnológicas, mas sem perder a identidade visual que construiu sua fama. O estilo cheio de carisma conquistou o público consumidor e compradores famosos como o Beatle Ringo Starr e até mesmo o carrancudo Enzo Ferrari.
Mais do que um sucesso de vendas, o pequeno se destacou na TV e no cinema. Quem não se lembra de Mr. Bean e suas aventuras a bordo do Mini amarelinho? Outro clássico foi protagonizado por Michael Caine, no longa “Um golpe à italiana”.
O exemplar da matéria é de 1976 e traz como características as rodas de 12 polegadas, motor de 1.0 litro e 55 cv, além do teto quadriculado. Na década de 70 o modelo chegou às 3 milhões de unidades comercializadas, um recorde representativo do seu sucesso.
A posição de dirigir lembra o Fiat 147, com o volante ligeiramente inclinado. O interior é pequeno, mas está longe de ser apertado. O motor é esperto e a transmissão de quatro velocidades tem engates precisos. O pequeno contorna bem as curvas e não tem medo de subidas.
Outra coisa interessante é o velocímetro no centro do painel, algo que a BMW manteve na geração atual, como nós vimos há questão de alguns meses nessa matéria. Além disso, não há quem não olhe para o pequeno circulando pela rua. Até mais!
Um comentário:
Olá
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