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11 de out. de 2011

Mini Cooper S: pé no fundo e muito estilo



Qual é a melhor receita da esportividade? Para determinada escola automotiva basta colocar um motor grande em um carro grande e, dessa forma, obter torque abundante e doses cavalares de potência. Mas atualmente o conceito de downsizing, motores pequenos e potentes, vem ganhando força e muitos adeptos.



MINI Cooper

S



184 cv



Panning

17

O Mini Cooper S segue essa idéia. A primeira versão apimentada do carrinho, no bom sentido da palavra, foi lançada em 1961. John Cooper foi chamado pela fábrica para criar algo veloz a partir do modelo compacto. E conseguiu.

Há onze anos a marca passou às mãos da BMW que, por sua vez, soube exatamente o que fazer com o modelo. A versão S era a mais endiabrada até a chegada da JCW, mas mesmo assim continua garantindo boas horas de diversão. É isso que pudemos comprovar a bordo desse exemplar cedido pela Caltabiano.

O primeiro destaque é a cor da carroceria, chamada de Azul Laser. E por falar em opções, o comprador tem uma vasta lista (mais de 250 acessórios) de combinações de estofamento, detalhes, teto, molduras e rodas. Nesse trânsito prateado que temos em São Paulo isso faz toda a diferença.

Mas é em um trecho mais livre que é possível ter uma idéia da esportividade do Mini. O motor turbo de 1,6 litro, 16 válvulas, tem 184 cv e casa bem com a transmissão Steptronic de seis velocidades. As trocas podem ser feitas manualmente no volante ou na alavanca, aumentando o prazer em dirigir.

O esportivo acelera com disposição, fazendo o 0 a 100 em apenas 7,2 segundos. Isso é mais do que suficiente para arrancar um sorriso no rosto, além de justificar um dos slogans da marca: “Mini Cooper S: o rebelde sem pausa”.

Exemplar cedido para matéria pela Caltabiano

Um comentário:

Anônimo disse...

Quanto será que ele faz com o litro de gasolina no transito?

Parabens pela matéria, carro lindo!

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