A marca alemã tem mais de um século de existência. Desde o começo seus modelos ficaram conhecidos pela resistência, conforto e um quê de exclusividade. Entre as diferentes opções de carroceria os cupê sempre se destacaram pela esportividade.
Antes de mais nada, alguns números. Vale lembrar que a importação foi proibida por mais de dez anos desde meados da década de 70. Recebi uma consulta feita no próprio arquivo da Mercedes-Benz do Brasil e soube que no período de 1977 a 1984 chegaram ao país – principalmente através das representações diplomáticas – 24 unidades da versão C.
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O carro traz debaixo do capô um motor de seis cilindros em linha, 2,8 litros e 165 cv. O exemplar foi adquirido há aproximadamente cinco anos e precisou apenas de pequenos serviços gerais, como a tapeçaria. Desse modo esbanja esportividade com um toque de sofisticação.
Ao volante as sensações se misturam. Por um lado a maciez da suspensão, o requinte do acabamento e o conforto dos bancos. Mas basta pressionar levemente o acelerador para perceber seu espírito de luta. A velocidade máxima, segundo testes da época, era de 185 km/h.
Mais detalhes merecem nossa atenção. Uma delas é o volante Motolita, que tira um pouco do ar de sobriedade, além do raríssimo jogo de tapetes de sisal. Esse acessório era um item caro do catálogo e o material era importado diretamente do Brasil.
Um comentário:
Caro Renato
Mais uma vez, me surpreendeu com este magnifico 280C, que como referi em post anterior, tenho o prazer de ter este modelo, de 1977só diferente na côr, e´azul
É dos exemplares que possuo, que mais prazer me dá conduzir, um exemplar bonito, que o mantenho original.
Obrigado pela partilha, e quem sabe se um dia poderei enviar umas fotos do meu coupé 280C.
Cumprimentos do:
Victor Ramalho - Portugal
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